A postagem anterior nos remete a um novo comentário. Se entendemos a informação como algo dotado de sentido é pelo fato dela possuir um valor. Mais uma vez atestando uma percepção macro da informação podemos entender que possui um valor de uso que pode ser dividido em valor de compra, valor de troca e valor de venda, que pode ser estabelecido a partir de relações sociais, políticas, econômicas e de diversas outras ordens.
Ou seja, isto quer dizer que estes valores da informação são manipulados por grupos diversos. Não é coincidência o fato de dizermos que vivemos na Era da Informação (embora a informação sempre tenha sido algo significativo, mas que ganhou uma conotação eminentemente científica e mercadológica em meados do século XX).
O que queremos mostrar é que o valor da informação é determinado pelos homens, mulheres e grupos que a manipulam, alguns conforme o seu bel prazer e outros, conforme os interesses de uma coletividade, seja ela minoritária ou majoritária. O fato é que a informação atualmente possui um alto custo, seja ele financeiro, profissional ou moral. Para tanto, podemos comprar, trocar ou vender esta informação, mas ressaltando que o valor de uso desta mesma informação compreendida pelo receptor pode ser falsa ou incoerente com os propósitos com os quais o receptor quer aplicar.
Por isso, caro leitor, muito cuidado quando se apoderar de uma mensagem, que conforme Rafael Capurro é um conteúdo lançado, mas que ainda não é considerado informação (Angelética), pois esta só se configura a partir da compreensão por parte do receptor (Hermenêutica), visto que este conteúdo pode não ser o que você e seu receptor precisam. Procure conceber as diversas possibilidades pelas quais uma situação pode ser desenvolvida, teorizada e implementada, pois só assim você poderá utilizar a mensagem e a informação mais coerente para a sua vida pessoal, profissional e social (no sentido de compartilhamento).
Enfim, a forma como o ser humano estabelece o valor de uso da informação podem dar uma conotação do seu custo nas mais diversas esferas da vida.
Ou seja, isto quer dizer que estes valores da informação são manipulados por grupos diversos. Não é coincidência o fato de dizermos que vivemos na Era da Informação (embora a informação sempre tenha sido algo significativo, mas que ganhou uma conotação eminentemente científica e mercadológica em meados do século XX).
O que queremos mostrar é que o valor da informação é determinado pelos homens, mulheres e grupos que a manipulam, alguns conforme o seu bel prazer e outros, conforme os interesses de uma coletividade, seja ela minoritária ou majoritária. O fato é que a informação atualmente possui um alto custo, seja ele financeiro, profissional ou moral. Para tanto, podemos comprar, trocar ou vender esta informação, mas ressaltando que o valor de uso desta mesma informação compreendida pelo receptor pode ser falsa ou incoerente com os propósitos com os quais o receptor quer aplicar.
Por isso, caro leitor, muito cuidado quando se apoderar de uma mensagem, que conforme Rafael Capurro é um conteúdo lançado, mas que ainda não é considerado informação (Angelética), pois esta só se configura a partir da compreensão por parte do receptor (Hermenêutica), visto que este conteúdo pode não ser o que você e seu receptor precisam. Procure conceber as diversas possibilidades pelas quais uma situação pode ser desenvolvida, teorizada e implementada, pois só assim você poderá utilizar a mensagem e a informação mais coerente para a sua vida pessoal, profissional e social (no sentido de compartilhamento).
Enfim, a forma como o ser humano estabelece o valor de uso da informação podem dar uma conotação do seu custo nas mais diversas esferas da vida.
