Fórum de discussão sobre Softwares de Automação de Bibliotecas



Caros colegas, a pedido de Marcos Maurílio Ribeiro, repasso a mensagem da criação de um Fórum de discussão sobre Softwares de Automação de Bibliotecas. O Fórum busca discutir os melhores e os piores recursos dos principais softwares utilizados atualmente no Brasil e no mundo e buscamos conhecer as pessoas que trabalham com esses softwares.
Para ter acesso ao Fórum clique aqui

Certamente a criação desse Fórum é de suma importância, em caráter específico, para o fazer bibliotecário e, de modo mais amplo, para o processo de organização do conhecimento na sociedade.

Peço aos usuários que acessem, divulguem e façam deste Fórum um efetivo instrumento de ação para o bem da nossa profissão.
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Slides de Palestra sobre Movimento Estudantil: o enfoque da Biblioteconomia













Caros colegas, compartilho com vocês slides de uma palestra sobre Movimento Estudantil dando enfoque específico as ações estudantis da Biblioteconomia.

Esta palestra foi proferida, visando explicitar pressupostos conceituais básicos relativos a representatividade estudantil na Universidade, bem como tem como enfoque específico o Movimento Estudantil em Biblioteconomia. Diante dos desafios acadêmicos, é pertinente que o discente de Biblioteconomia esteja bem situado no que se refere as ações mobilizadoras dentro e fora da Universidade, visando formar também suas idéias sobre os procedimentos mais produtivos para a sua atuação profissional.

Para ter acesso aos slides é só clicar aqui






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Inscrições para o mestrado e doutorado em Ciência da Informação na UFMG



A Coordenadora do Programa de Pós-Graduação em Ciência da Informação (PPGCI), da Escola de Ciência da Informação, da Universidade Federal de Minas Gerais, faz saber que, no período de 01/09/2009 a 30/09/2009 estarão abertas as inscrições para seleção de candidatos aos cursos de MESTRADO e DOUTORADO.

Para saber mais informações sobre o processo seletivo (edital, roteiro do pré-projeto, projeto, ficha de inscrição clique aqui

Boa sorte aos candidatos!!!
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Bibloteca Pública: limitações e perspectivas dos estudos da comunidade e de usuários



As bibliotecas públicas têm importância ampla nos estudos de comunidade. Todavia, grande parte da sociedade não tem visto a biblioteca como sendo fundamental para suprir as necessidades informacionais, educativas, culturais e sociais das comunidades. Isso se deve em virtude de alguns motivos, que dentre eles podem ser citados: o advento de agências competitivas para o fornecimento de informações necessárias à vida do cidadão; distribuição eminentemente desigual da renda, ocasionando, por conseguinte, investimentos ínfimos nas bibliotecas, que compulsoriamente, devem adaptar-se a realidade dos investimentos, cerceando o seu caráter funcional junto às comunidades e a ressalva de que os investimentos variam de acordo com cada local, onde, num processo de reciprocidade, as comunidades mais carentes têm acesso restritivo aos serviços das bibliotecas e a instituição supramencionada fica impossibilitada de chegar as comunidades.

Desse modo, outro problema que pode ser apresentado é o fato de que a biblioteca precisa adquirir um maior conhecimento da(s) comunidade(s) a que serve(m), pois dentro das perspectivas traçadas e pesquisadas uma porcentagem pequena atesta ser a biblioteca um lugar para suprir as necessidades de informação para lidar com os problemas diários (cotidianos).

Isso implica dizer que as autoridades governamentais priorizam outros serviços, os quais propiciam maiores lucros à União, relegando a biblioteca, que deveria servir não somente às necessidades informacionais dos usuários, mas também à estratégia de adquirir novos usuários, atestando que a biblioteca respalda as comunidades num contexto mais lato, valorizando a comunidade no aspecto mais genérico.

Os estudos no que tange a biblioteca pública junto às comunidades, ainda encontram-se bastante limitados, vez que este é feito de forma quantitativa, isto é, são feitas interpelações, tais como: Quem usa a biblioteca? Quais são as suas características? Quantos eles usam a biblioteca?

Atualmente, vêm se aperfeiçoando na perspectiva de saber quem é o usuário, mas ainda pode ser considerado um estudo restritivo. É preciso verificar a possibilidade de um estudo mais qualitativo que promova uma verdadeira interação entre biblioteca pública e comunidade. Ora, como isso pode ser feito? Inicialmente, é necessário expor o seguinte questionamento: qual a importância da biblioteca para as determinadas comunidades? Quem as julga eminentemente necessárias para o suprimento informacional, cultural, educativo, etc?

Com efeito, é possível afirmar que um número reduzido de indivíduos afirma ser a biblioteca o tipo de espaço no questionamento anteriormente mencionado. Dentre tais estudos quantitativos, que valorizam, sobretudo, idade, sexo, raça, estado, posição social etc., percebe-se que o único de grande importância para saber do uso da biblioteca é o aspecto da educação. Contudo, vale ressaltar que esses estudos quantitativos, podem servir de base para a percepção de novas problemáticas, que exigem novas reflexões e ulteriores resoluções.

Infelizmente, os estudos sobre a relação biblioteca como sendo instituição de suprimento das necessidades informacionais, educativas e sociais da comunidade, alegando que a biblioteca é um bem útil para corroborar nas prestações de serviços justificáveis, a fim de conseguir mais investimentos governamentais, até o momento só conseguiu inferir que uma parte da sociedade utiliza a instituição acima referida e a outra não.

As bibliotecas públicas precisam fazer constantes estudos sobre as comunidades, uma vez que estas estão transformando-se em larga escala, atestando as vicissitudes de suas necessidades. Destarte, a instituição em xeque não deve estudar comunidades (usuário) – informação (entenda-se a adequação informacional ao usuário) – biblioteca isoladamente, isto é, seria preciso um estudo intrinsecamente concatenado desses três fatores, de modo que avaliando o processo de necessidade da comunidade é possível notificar as informações que devem ser empreendidas, acurando a importância da instituição biblioteca.

É evidente que esse estudo não é tão simplório. Primeiramente, pelos escassos investimentos governamentais, o que implica quantidade limitada e principalmente qualidade em baixa (profissionais pouco capacitados, salários baixos, estrutura inadequada, dentre outros). O segundo fator é conseqüência do primeiro, pois com essa escassa qualidade ocorre uma estratégia, por parte da biblioteca, inadequada ou mesmo não há uma estratégia definida para a prática de projetos e estudos junto as comunidades.

Percebe-se que o estudo a ser feito precisa verificar a qualidade da informação, no que ela ajudou, pois a biblioteca precisa atender as necessidades informacionais da comunidade, a fim de que esta perceba sua importância informacional, social, educativa, cultural, etc.

Finalmente, é possível observar um certo aperfeiçoamento desses estudos que outrora eram: quanto se usa a biblioteca? Atualmente é: quem é o usuário dessa biblioteca? E posteriormente espera-se que a interpelação seja: que usos são feitos da biblioteca? Em quais questões a biblioteca pode ser utilizada? Como o profissional bibliotecário pode ajudar o indivíduo? Estes e outros questionamentos podem transformar o estudo da biblioteca de quantitativo para qualitativo, vez que essas transformações são desenvolvidas gradualmente.
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Softwares de automação de bibliotecas


Caros colegas, referencio aqui uma postagem do Blog Bibliotecários Sem Fronteiras autorizada pelo autor Moreno de Albuquerque Barros relativa a um conjunto de softwares de automação de bibliotecas ou softwares de sistemas de gerenciamento de bibliotecas que são importantíssimos para que o bibliotecário tome conhecimento de possíveis softawares que possam ser utilizados em suas atividades profissionais.


O link da postagem pode ser acessado em:


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UFC CARIRI realiza I Feira das Profissões





O Campus da UFC na região do CARIRI realiza, nos dias 01 e 02 de outubro, a sua I Feira das Profissões nas instalações da Universidade em Juazeiro do Norte.

Mais informações no link:


http://www.ufc.br/portal/index.php?option=com_content&task=view&id=8740&Itemid=1
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A importância da biblioteca nos presídios

Não é comum falarmos de informação para prisioneiros e nem da formação de bibliotecas para ampará-los informacionalmente no Brasil. Isso ocorre em boa parte por causa da visão do Estado e da própria sociedade de que o preso é um condenado e que não tem condições e nem merece a oportunidade de "recuperação".

Devemos observar que a biblioteca é um espaço que deve ser acessível a toda a população independente de raça, religião, status social e econômico e nível intelectual. Também devemos observar a bibloteca não somente como um espaço com estantes e coleções de livros, pois como dizia Briquet de Lemos "nem toda coleção de livros é uma biblioteca, do mesmo que nem toda biblioteca é uma coleção de livros". Por isso, seria bastante pertinente não somente pensar, mas também agir, visando mostrar a importância da biblioteca na prisão. Temos um alento com a projeção de abertura de bibliotecas nos presídios de São Paulo e outros locais, mas poderíamos pensar na expansão dessas projeções através de uma política do Governo Federal em parceria com os estados, municípios e a área de Biblioteconomia, de forma planejada e integrada, com vistas a envolver o amplo potencial de uma biblioteca, explorando seus diversos suportes e possibilidades de ação social, educativa, e cultural.

Há exemplos de muitos presos que conseguiram se reabilitar e reconduzir sua vida através de projetos sociais, culturais, educativos e religiosos. Daí, constatamos que a biblioteca pode ser um importante instrumento para auxiliar na formação dos presos e torná-los aptos a uma vida digna em sociedade. Através de um trabalho informativo a biblioteca pode mostrar possibilidades de atuação profissional, bem como auxiliar no processo de formação leitora dos presos. Essas são apenas algumas funções de uma biblioteca dentro de uma prisão.

Para tanto, é preciso um certo desprendimento de discriminação observando que o preso pode ser um indivíduo cheio de potenciais profissionais e intelectuais. Pois entendemos que condenar o preso e não buscar "recuperá-lo" é atestar o sinal de que estamos sendo coniventes ou pelo menos não estamos sabendo os melhores caminhos para o combate a criminalidade e a violência física.

Embora essa mentalidade seja ainda visivelmente aplicada mais nos países desenvolvidos, como a Alemanha e a Itália, nos cabe aqui dizer a natural importância informacional de uma biblioteca que poderia ser satisfatória no Brasil. Exemplo da importância da biblioteca na prisão é Antonio Gramsci que esteve confinado por pouco mais de 10 anos (1926 - 1937) e teve como primeira fonte de informação a bibloteca. Lincoln Secco (2004, p. 217), argumenta que "a primeira fonte para Gramsci foi a Biblioteca da prisão. Essa circunstância limitou e, ao mesmo tempo, estimulou a reflexão teórica".

Enfim, mesmo com as restrições ao conteúdo dos materiais da biblioteca por parte de Gramsci e de outros presos, muitos conseguiram ampliar suas reflexões, o que mostra que a biblioteca, se bem trabalhada no presídio, pode ter resultados promissores também no Brasil e não somente para pessoas mais intelectualizadas. Isto quer dizer que a biblioteca dentro de um presídio pode ser um grande passo para a "liberdade".

O artigo de Lincoln Secco pode ser acessado no link:


O artigo está nas páginas 210 a 228.

Jonathas Carvalho


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Materiais sobre Comunidade


Caros colegas, expomos aqui alguns materiais relativos ao termo COMUNIDADE. Para quem vai fazer trabalhos, sobre comunidades virtuais, acadêmicas, bem como sobre bibliotecas escolares, públicas, comunitárias e populares ou mesmo quer ficar inteirado sobre conceitos, históricos, características e outros aspectos do termo COMUNIDADE esses materiais podem ser uma boa pedida.



Aí vai:















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Blogs do Além?


Uma grande tônica atual é a criação de Blogs de grandes personalidades da história dahumanidade. Tem blog do Darwin, Descartes, Napoleão, Gutenberg, Getúlio Vargas, Gandhi, Newton, Marx, Bob Marley, dentre outros diversos, seja nacional ou internacional.

Essa idéia partiu de uma coluna criada por Vitor Knijnik do site da Carta Capital. Outras informações podem ser encontradas clicando aqui


Para conhecer esses blogs acesse o link:


Na sua opinião, quais as finalidades nas criações desses blogs?

Será que eles contribuem para enaltecer a imagem da personalidade ou apenas é uma forma satírica de manifestar a imagem dos nossos antepassados?

Será também que esses blogs podem estimular na sociedade um aprendizado mais didático e extrovertido sobre a história, inclusive sendo aplicados nas escolas, unviersidades e comunidades?

Deixe o seu comentário aqui no blog.
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Slides de aula sobre Conhecimento e Ciência da Informação


Caros colegas, compartilhamos com vocês slides referentes a uma aula sobre Conhecimento e Ciência da Informação, ministrada na disciplina de Metodologia da Pesquisa em Biblioteconomia e Ciência da Informação do V Semestre do curso de Biblioteconomia da UFC - CARIRI.


Eis o link que leva aos slides:

http://www.slideshare.net/JonathasCarvalho/conhecimento-e-cincia-da-informao-1973424




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Materiais sobre Fundamentação Teórica da Biblioteconomia: ensino, histórico e epistemologia





Caros colegas, elencamos aqui alguns materiais, ON LINE, referentes a Fundamentação Teórica da Biblioteconomia, levando em consideração o ensino, a história e as discussões epistemológicas da área.

Quem tiver mais alguns materiais sinta-se a vontade para complementar aqui no blog.

Eis a lista de materiais disponíveis:

Epistemologia da Biblioteconomia (Tese de Solange Puntel Mostafa)

Paradigmas Teóricos da Biblioteconomia e Ciência da Informação (Solange Puntel Mostafa)

Ciência da Informação e Biblioteconomia: novos conteúdos e espaços de atuação (Marlene de Oliveira – organizadora)

Repensando a Biblioteconomia (Anna da Soledade Vieira)

Epistemologia Social, Semântica Geral e Biblioteconomia (Jesse Shera)

Os paradigmas da Biblioteconomia e suas implicações no ensino desta ciência (Francisco das Chagas de Souza)

O ENSINO DE BIBLIOTECONOMIA NO BRASIL NO DISCURSO DO BIBLIOTECÁRIO PARTICIPANTE NOS CBBDs ENTRE 1954 E 1982: apontamentos disciplinares para a construção do currículo do curso de Biblioteconomia (Francisco das Chagas de Souza)

Ensino de Biblioteconomia no Brasil: o modelo norte-americano (Francisco das Chagas de Souza)

O ENSINO DE BIBLIOTECONOMIA NA REGIAO SUL DO BRASIL: analise dos projetos pedagógicos dos cursos a luz das diretrizes curriculares nacionais (Camila Koerich Burin)

O ensino de Biblioteconomia no Brasil (Suzana Mueller)

Marcos históricos e legais do desenvolvimento da profissão de bibliotecário no Brasil (Dalgiza Andrade Oliveira e Ivone Job)

O ensino e a prática da Biblioteconomia na era das incertezas (Cesar Augusto Castro)


Observação: além desses materiais, quem quiser ficar por dentro das diversas questões históricas e epistemológicas da Biblioteconomia recomendamos a compra e leitura de dois livros:


CASTRO, César Augusto. História da Biblioteconomia Brasileira. Brasília: Thesaurus, 2000. 287p.

FONSECA, Edson Nery da. Introdução à Biblioteconomia. 2 ed. Brasília: Briquet de Lemos, 2007. 152p.


Acredito que depois da leitura desses dois livros, o seu olhar sobre a Biblioteconomia brasileira terá uma grande transformação.
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Hino Nacional: uma questão de informação



Diante do dia 07 de setembro como sendo considerado o dia da Independência do Brasil, eis que indagamos sobre o nosso hino nacional e podemos fazer algumas perguntas:

Qual o significado da letra do nosso hino?

Ela reflete a realidade histórica do povo brasileiro e do nosso país?

O hino tenta estabelecer um sentimento de nacionalismo na população brasileira?




O fato é que o nosso hino é cheio de complexidades que vão para além de sua linguagem e vocabulário. Inicialmente por causa dessa linguagem de difícil compreensão, o hino não consegue conceber um sentimento de nacionalismo latente. Mas também o próprio conteúdo do hino não reflete essa produção de um nacionalismo.

Uma análise sobre a linguagem e o conteúdo do hino brasileiro brasileiro pode ser encontrada clicando aqui.

Eis aqui uma breve tradução do nosso hino, especialmente dos trechos e termos considerados de difícil compreensão:

PARTE I

Ouviram do Ipiranga as margens plácidas (Plácidas: serenas, tranqüilas)
De um povo heróico o brado retumbante, (Brado: grito; Retumbante: que retumba, refletir ou repetir com estrondo)
E o sol da liberdade, em raios fúlgidos, (Fúlgidos: brilhantes)
Brilhou no céu da pátria nesse instante.

Se o penhor dessa igualdade (Penhor: garantia, prova)
Conseguimos conquistar com braço forte,
Em teu seio, ó liberdade,
Desafia o nosso peito a própria morte!

Ó Pátria amada,Idolatrada,Salve! Salve!

Brasil, um sonho intenso, um raio vívido (Vívido: luminoso, brilhante)
De amor e de esperança à terra desce,
Se em teu formoso céu, risonho e límpido, (Límpido: claro)
A imagem do Cruzeiro resplandece. (Resplandece: brilha)

Gigante pela própria natureza,
És belo, és forte, impávido colosso, (Impávido: destemido; Colosso: agigantado, descomunal)
E o teu futuro espelha essa grandeza.

Terra adorada,
Entre outras mil,
És tu, Brasil,
Ó Pátria amada!
Dos filhos deste solo és mãe gentil,
Pátria amada,
Brasil!

PARTE II

Deitado eternamente em berço esplêndido,
Ao som do mar e à luz do céu profundo,
Fulguras, ó Brasil, florão da América, (Fulguras: brilha; Florão: Objeto circular, em forma de flor, em uma abóbada)
Iluminado ao sol do Novo Mundo!
Do que a terra, mais garrida, (Garrida: incógnita - encontrou-se somente a definição de sineta, pequeno sino)
Teus risonhos, lindos campos têm mais flores;
"Nossos bosques têm mais vida",
"Nossa vida" no teu seio "mais amores."

Ó Pátria amada,
Idolatrada,
Salve! Salve!

Brasil, de amor eterno seja símbolo
O lábaro que ostentas estrelado, (Lábaro: estandarte dos exércitos romanos)
E diga o verde-louro dessa flâmula (Flâmula: bandeira estreita)
- "Paz no futuro e glória no passado."

Mas, se ergues da justiça a clava forte, (Clava: pau pesado, utilizado como arma)
Verás que um filho teu não foge à luta,
Nem teme, quem te adora, a própria morte.

Terra adorada,
Entre outras mil,
És tu, Brasil,
Ó Pátria amada!
Dos filhos deste solo és mãe gentil,
Pátria amada,
Brasil!
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Hino nacional: informações gerais


A Independência do Brasil nos faz buscar uma breve descrição sobre o hino nacional.

Eis algumas informações básicas:


- A letra do hino nacional do Brasil foi escrita por Joaquim Osório Duque Estrada (1870 – 1927) e a música é de Francisco Manuel da Silva (1795-1865).

- Tornou-se oficial no dia 1 de setembro de 1971, através da lei nº 5700.
- Deve ser executado em continência à Bandeira Nacional, ao presidente da República, ao Supremo Tribunal Federal e ao Congresso Nacional.

- É executado em determinadas situações, entre elas: cerimônias religiosas de cunho patriótico, sessões cívicas e eventos esportivos internacionais.
- Existe o dia do Hino Nacional brasileiro que é comemorado em 13 de abril.

Para ouvir o hino nacional brasileiro e outros hinos de data comemorativas e instituições militares, clique aqui
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Informações sobre o ENANCIB

O ENANCIB de 2009 ocorre na cidade de João Pessoa nos dias 25 a 28 de outubro com a seguinte temática central: Responsabilidade Social da Ciência da Informação.



Este evento é promovido pela ANCIB (Associação Nacional de Pesquisa e Pós-Graduação em Ciência da Informação) e possui grande reconhecimento na área. Dessa forma, expomos aqui informações sobre o evento.

Para conhecer um pouco mais sobre o ENANCIB acesse:




Para mais informações sobre a ANCIB acesse:


E informações sobre o ENANCIB 2009 acesse:


Informações sobre eventos anteriores:


http://www.enancib.ppgci.ufba.br/


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Nova enquete




Prezados usuários, colocamos uma nova enquete em nosso blog que vem com a seguinte pergunta:



Qual o setor acadêmico-profissional da Biblioteconomia que você mais gosta?





As opções são:

Tecnologias da Informação

Fundamentos Teóricos da Biblioteconomia e da Ciência da Informação

Organização e Tratamento da Informação

Pesquisa

Gestão em Unidades de Informação

Recursos e Serviços de Informação

Colocamos apenas uma opção possível de ser assinalada para verificar qual o setor mais atrativo entre os votantes. Mas caso haja outro setor que você possua grande simpatia ou envolvimento além do que votou, sinta-se a vontade para comentar no blog.

Caso queira também justificar o seu voto, pode fazê-lo aqui nesta postagem.

Este espaço é todo seu!!!
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Resultado de enquete


Prezados usuários, agradeço a participação de todos que colaboraram com a seguinte enquete:

Na sua opinião, qual o maior mercado atualmente na área de Biblioteconomia?

Tivemos 190 votos em pouco menos de 2 meses de enquete.

Os resultados, a partir das opções estabelecidas na enquete, assim foram:

Bibliotecas públicas - 3 votos (1%)

Bibliotecas escolares (pública e privada) - 51 votos (26%)

Bibliotecas universitárias (pública e privada) - 63 votos (33%)

Arquivo - 7 votos (3%)

Empresas privadas (meios de comunicação, bancos, indústrias) - 18 votos (9%)

Concursos - 48 votos (25%)

Entendemos a partir da enquete a seguinte situação:

O mercado em biblioteca universitária realmente é o maior da área, pois tem empregado em boa quantidade com salários razoáveis, especialmente pela exigência do MEC de que toda biblioteca universitária deve conter bibliotecário.

Já o mercado em biblioteca escolar é o potencialmente maior, ou seja, tem muito espaço para contratação e concurso para bibliotecários, mas ainda não foi concretizado. Sem dúvidas, a Biblioteconomia precisa se envolver mais com esse setor de mercado, pois pode render muitos frutos promissores a área.

Com relação aos concursos, não é nem o maior e nem o maior em potencial, mas é certamente o melhor, pois comumente abrem vagas de concursos para bibliotecários com salários com uma ótima proposta profissional. É um espaço que vem crescendo consideravelmente nos últimos anos e deve ser ainda mais explorado pelos nossos profissionais que buscam a tão sonhada estabilidade financeira.

As empresas privadas, ainda podem ser consideradas mercados relativamente novos de atuação profissional. É o que chamamos de MERCADO NÃO-CONVENCIONAL (aquele mercado que vai para além da biblioteca e coloca o bibliotecário como potencial ou real gestor do conhecimento).

O Arquivo é uma possibilidade de mercado simpatizada por muitos bibliotecários. Porém, com a inclusão de novos cursos de Arquivologia espalhados pelo Brasil, esse mercado ficará ainda mais competitivo e especializado.

Finalmente, a biblioteca pública que foi o menos votado. Colocamos esta opção pelo fato de que em muitas bibliotecas públicas não existem bibliotecários concursados. Isto quer dizer que vários empregos neste espaço são temporários e são conquistados através de projetos de empresas públicas e até com parcerias privadas. Todavia, alguns estados e municípios estão estabelecendo concursos públicos para estabilizar um pouco mais as ações da biblioteca pública e também o bibliotecário, o que pode fazer o mercado neste setor crescer.
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