Slides de aula sobre Métodos Quantitativos em Biblioteconomia e CI: bibliometria, cienciometria, webometria e informetria




Caros colegas, disponibilizo slides de aula sobre Métodos Quantitativos em Biblioteconomia e CI: bibliometria, cienciometria, webometria, informetria.

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Greves que contribuem para a desestabilização do Governo Federal



No contexto atual de nossa história é possível verificar uma constante de greves, face às políticas conturbadas do governo Lula e por qual motivo não dizer neoliberais. Todavia, essas políticas já eram implantadas em governos anteriores, sem, contudo merecer comentários tão enfáticos pela mídia brasileira que delibera majoritariamente (com a conivência e ação de muitos do poder legislativo, executivo e judiciário) os rumos e as diretrizes políticas da nossa nação.


Essas greves normalmente têm caráter político e buscam a concretização do suprimento das necessidades de determinadas classes. Algumas greves têm poder de desestabilização do governo devido à importância do órgão, já outras pela organização e mobilização de seus participantes. A meu ver, sete tipos de greve podem ocasionar um caráter desestabilizador ao Governo Federal: BANCOS, CORREIOS, INSS, POLÍCIA FEDERAL, JUSTIÇA FEDERAL e UNIVERSIDADES.


O primeiro causa um impacto no sistema financeiro nacional, uma vez que, mesmo com as grandes atividades tecnológicas, partes das atividades envidadas por essa instituição ficam debilitadas, juntamente com algumas negociações. Outro serviço que fica comprometido é o da retirada depósito ou transferência de dinheiro, ou seja, além de afetar a estrutura governamental diretamente, prejudica também indiretamente pelo serviço parcial prestado a população.


Já o segundo envolve diretamente um setor da comunicabilidade, divulgação ou até como queiram alguns afirmar o “marketing”. Os correios têm um serviço de entrega de informação que abrange a maior parte da população e com as suas atividades paralisadas o governo fica a mercê de um dos principais sistemas de interação informacional, que tanto trabalha com documentação formal como informal.


O terceiro é normalmente uma das maiores tônicas dessa polêmica, uma vez que este é um dos órgãos reconhecidamente notificados que mais entram em greve no Brasil. Essa entidade trabalha com fundos econômicos previdenciários, que incidem um peso sobre a carga tributária. A previdência, incluída no processo da seguridade social, é de fundamental importância, mormente para aqueles que pretendem concretizar a sua aposentadoria.


O quarto incide a força militar verificada diariamente nas ruas das cidades espalhadas pelo Brasil. Essa instituição possui o poder de organização militar no país e é a partir dela que os outros órgãos militares procuram um direcionamento, uma vez que essas entidades, mesmo possuindo sua independência, levam como consideração precípua a hierarquia vigente e com a Polícia Federal em greve muitos encaminhamentos internos prejudicam as atividades externas e práticas. Os governos no Brasil sejam eles municipais, estaduais ou federal, são responsabilizados pelo problema da violência. A contrapartida é que a população cobra mais segurança, contudo, é importante salientar que a estrutura e as condições da PF são precárias, devido a escassez de recursos financeiros. Vale ressaltar que o problema da violência não é somente a segurança e sim a falta de educação, saúde, alimentação, moradia, esses e outros quesitos determinam a desigualdade social e a expansão da violência.


O quinto envolve diretamente os delineamentos jurídicos do país, tais como julgamentos de processos contra pessoas físicas, jurídicas e até mesmo instituições. O Legislativo e Executivo também passam pelo crivo da Justiça Federal. Esta tem o poder de julgar e condenar aquilo que lhe parecer errado. Infelizmente, a justiça brasileira promove atos falhos partindo de pessoas inescrupulosas, que beneficiam, muitas vezes, uma minoria elitizada, todavia, não podemos deixar de atestar a sua importância e quando está em greve causa enormes prejuízos ao governo.


Finalmente o sexto. Esta é a primazia intelectual e de produção científica do país. Mesmo com a sua precariedade consegue, na força de discentes, docentes e servidores, sobreviver ao sucateamento, em virtude dos escassos investimentos governamentais e, por conseguinte, baixos salários aos funcionários, bolsas de pesquisas, ensino e extensão pífias, laboratórios e bibliotecas precários. Isso dá margem para que as classes que permeiam as relações na Universidade se mobilizem numa greve em busca de melhorias para as IFES.


Não podemos esquecer também dos movimentos sociais e agrários que, embora não lidem diretamente com as greves, exercem uma grande pressão política ao Governo Federal, através de mobilizações em diversos locais do país, visando concretizar os seus objetivos de classe. A repercussão desses movimentos comumente é grande, pois promovem grandes polêmicas que são disseminadas na mídia, como é o caso do MST, movimentos gênero e raça, entre outros.


Percebe-se, dessa forma, que, com todos esses serviços paralisados, existe uma classe afetada: O POVO, que deixa de usufruir dos serviços que já se encontram numa conjuntura precária. A contrapartida é que essas greves são fortes a ponto de desgastar a relação do governo com a população. Não que as outras não sejam fortes, mas estas têm um peso da instituição e da importância dos serviços prestados a população. Ora, se todas essas greves acontecessem concomitantemente, como estariam governo e População? Verifica-se a importância da greve, porém é mister que a população se mobilize em busca também de conseguir concretizar reivindicações que são tão prementes para a melhoria do Brasil.


Jonathas Carvalho

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Slides de aula sobre Métodos e Técnicas de Pesquisa Acadêmica



Caros colegas, compartilho com vocês slides de aula sobre Métodos e Técnicas de Pesquisa Acadêmica. Este material é bastante útil para quem está escrevendo monografias, dissertações, artigos, projetos, entre outros tipos de trabalhos acadêmicos.

Para ter acesso aos slides basta clicar aqui
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Livro A Missão do Bibliotecário


José Ortega Y Gasset escreveu um livro cuja temática é A Missão do Bibliotecário. Este livro é, talvez, um dos que aborda a função do bibliotecário de modo mais dinâmico e completo
da história da área.

Segundo Edson Nery da Fonseca, quando faz uma breve análise sobre o livro, assim depõe:

"Ninguém escreveu melhor e mais profundamente sobre este assunto do que o pensador espanhol José Ortega y Gasset." Estas são palavras do professor Edson Nery da Fonseca a respeito do discurso com que o filósofo José Ortega y Gasset abriu o Segundo Congresso Internacional de Bibliotecas e Bibliografia, em Madri, no dia 20 de maio de 1935. Aqui Ortega y Gasset apresenta questões essenciais ao entendimento do papel do bibliotecário na sociedade. Sua leitura adquire maior importância neste momento de transição de tecnologia, em que tanto se fala do desaparecimento do livro e de um bibliotecário de novo tipo. Esta é a primeira edição integral do texto em língua portuguesa. Acompanha-o um posfácio, de autoria do tradutor: Circunstância e recepção em Missão do Bibliotecário".

A primeira versão do livro em espanhol data de 1967. Já no Brasil o livro tem sua primeira edição em 2006 através da editora Briquet de Lemos e pode ser comprado no site da referida editora. Para mais informações clique aqui

Para ter mais informações ainda sobre o assunto do livro elencamos aqui alguns artigos:

Missão do Bibliotecário: a visão de José Ortega Y Gasset


Atualidade da Missão do Bibliotecário: contribuição de José Ortega Y Gasset




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Slides sobre Biblioteca Comunitária como instrumento de ação social e estímulo à cultura



Caros colegas, compartilho com vocês slides de uma mesa-redonda relativa ao I Seminário de Incentivo à Leitura, cuja temática é: Biblioteca comunitária como instrumento de ação social e estímulo à cultura.

Vale ressaltar que este seminário foi realizado na Câmara Municipal de Fortaleza no dia 20 de novembro de 2007.

Para ter acesso aos slides clique aqui Slide 1

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Concepções, importância e funcionalidade do marketing: a valorização da biblioteca e do bibliotecário nas instituições



O termo Marketing insufla uma análise ampla, de sorte que diversos fatores, utilizados concatenadamente, podem estruturar a sua composição: comercialização, mercadologia, mercadização, dentre outros. Pela sua diversidade e amplitude, ocorre a inviabilidade de uma definição mais exata.


Todavia, podem ser mencionadas algumas definições, em períodos históricos diversos, a fim de elucidar as vertentes e desenvolvimento do markerting: “Execução das atividades de negócios que encaminham o fluxo de mercadorias e serviços, partindo do produtor até os consumidores finais” (AMERICAN MARKETING ASSOCIATION, 1948); processo na sociedade, pelo qual a estrutura da demanda para bens e serviços é abrangente e satisfeita mediante a concepção, promoção, troca e distribuição física de bens e serviços (OSHIO STATE UNIVERSITY, 1965); Análise, planejamento, implementação e controle de programas, cuidadosamente formulados, que visam a proporcionar troca de valores ou utilidades com mercado-alvo, com o propósito de realizar os objetivos organizacionais (KOTLER E BLOOM, 1978).


Certo mesmo, é que o marketing é uma expressão de aceitação universal e que precisa ser avaliada num contexto mais lato, isto é, tem que valorizar as demandas de bens e serviços, desde sua produção, perpassando pela venda, troca ou distribuição, visando precipuamente a satisfação do cliente. Assim, é fundamental a compreensão de que o tema supramencionado vai além das pretensões promocionais, onde as instituições devem atrair os clientes numa visão eminentemente dinâmica, visando a liderança dos seus produtos no mercado.


Ao que parece, o marketing começou a ser desenvolvido em 1850 na perspectiva de Cyrus H. McCormick, onde foram estudados elementos básicos, tais como: pesquisa, análise do mercado, fixação dos preços, vendedor de serviços, fornecimento de peças, assistência técnicas ao cliente e vendas pelo crédito. A sua evolução conceitual não pode deixar de ser avaliada pelas vertentes industrialização e desenvolvimento tecnológico, bem como pelos períodos históricos: a era da produção (antes de 1930); a era das vendas (1930 –1950) e a era do marketing (após 1950). Alguns estudiosos consideram que as sociedades industrializadas passaram da revolução industrial para a revolução do Marketing.


O marketing atualmente pode ser dividido em três vertentes: função, administração e conceito ou mentalidade. No que tange ao primeiro, significa o conjunto de técnicas desenvolvidas com o objetivo de facilitar a realização de trocas. Já o segundo implica no processo onde estão incluídos o planejamento, a organização, direção e controle. O terceiro é a dimensão filosófica atribuída ao marketing, ou seja, as organizações conduzem as suas atividades de marketing, atribuindo importâncias diferenciadas, dependendo da sua filosofia de ação, das suas necessidades de atrair o cliente e num contexto mais lato, as comunidades.


Na atividade pragmática do marketing, dois tipos podem ser abordados, coo sendo essenciais para caracterizar a temática no mundo moderno: O MARKETING DE POSICIONAMENTO E O MARKETING DE RELACIONAMENTO. O primeiro refere-se a importância das imponências das organizações no que toca a dinamicidade do mercado, vez que, com as constantes transformações, é preciso concomitantemente, as mudanças nas estratégias de marketing, a fim de que os bens e serviços estejam amiúde adequados a realidade e transformações do cliente (diga-se da sociedade que consome os bens e serviços). Para tanto, é preciso que as organizações conheçam a estrutura do mercado, a fim de que o marketing aplicado não esteja desvirtuado da realidade. Por isso que um produto, considerado pioneiro no mercado pode, dependendo das estratégias de marketing da concorrência e de uma própria estratégia mal aplicada, perder a hegemonia do produto.


Já o segundo é a prática mais moderna concernente ao marketing nas estratégias mercadológicas, que visam satisfazer as necessidades dos clientes. Consiste nas projeções e lançamentos das organizações de ações voltadas aos clientes, buscando sempre que estes tornem-se cada vez mais próximos de seus produtos e/ou serviços, de forma a utilizá-los e recomendá-los a inúmeras pessoas, pois reconhecem o valor e o esforço a eles disponibilizado por aquela empresa, que a todo momento se preocupa com seu bem estar e atende prontamente suas solicitações.


É importante comentar também acerca do marketing em bibliotecas e serviços de informação, onde é mister a compreensão da aplicação do tema supramencionado a área da Biblioteconomia e, mais amplamente, a de ciências da Informação. Para o êxito dessa tarefa é preciso uma análise acerca do planejamento estratégico e o processo de marketing nas bibliotecas, compreendendo os seus serviços e atendendo as necessidades de mudanças, a fim de atrair o usuário.


O Marketing em Bibliotecas surgiu precipuamente do interesse dos Bibliotecários em desenvolver atividades nas bibliotecas que estivessem adequadas às necessidades das comunidades, visando essencialmente a satisfação do usuário, bem como a ampliação dos laços de interatividade entre biblioteca e usuário tendo como mediador o Bibliotecário.


A importância e benefícios do Marketing em Bibliotecas não se restringem a concepção técnica do tratamento, organização e disseminação da informação, de sorte que envolvem questões sociais, políticas, econômicas, culturais, educativas, ambientais, conforme as especificidades de cada biblioteca. Algumas das importâncias do Marketing em Biblioteca são: atender às necessidades da comunidade; promover a noção de que a biblioteca é um serviço justificável, ou seja, que sua importância supera a onerosidade financeira e que o bibliotecário está apto para amenizar essa onerosidade, seja financeira, de recursos materiais, humanos, administrativos, etc.; explicitar a questão de que os Bibliotecários não são onerosos financeiramente para a sua instituição; a necessidade de engendrar campanhas e conquistar apoio financeiro e moral, a fim de promover o Bibliotecário e a Biblioteca.


Para tanto, falar de Marketing em Bibliotecas, verifica-se além de uma análise administrativo-financeira, uma abordagem dos serviços, que estão intrinsecamente concatenados ao estudo de usuários ou comunidades. Existem dois estudos que sintetizam a necessidade de reconhecer a importância dos serviços para a comunidade a qual a biblioteca está inserida (o termo comunidade pode ser também pluralizado dependendo da abrangência de alcance da instituição). O primeiro é o estudo quantitativos que valoriza interpelações e questionamentos, tais como: quem usa os serviços da biblioteca? Quanto eles usam os serviços da biblioteca? Utilização de dados demográficos (sexo, idade, raça, estado civil, educação). O segundo é o estudo qualitativo que dão ênfase a questões do tipo: Qual as funções dos serviços nas bibliotecas? Adaptação das informações da biblioteca a necessidade do usuário; Por quais motivos os clientes usam seus serviços? Quais os benefícios que são oferecidos? Como pode ser feito aperfeiçoamento da apresentação dos seus serviços? Qual são as características da organização em que o Bibliotecário trabalha?


É possível observar a discrepância no que tange a amplitude de análise entre os dois estudos, onde o primeiro busca informações mais fechadas, estatísticas, que não se sabe ao certo se serão ou como serão utilizadas. Já o segundo busca uma interação mais efetiva com o usuário. Todavia, é preciso ressaltar que ambos possuem importância para uma interação eficiente e eficaz entre biblioteca e usuário, tendo como mediador o bibliotecário, de sorte que devem estar concatenados.


Outro fator que o marketing em bibliotecas abarca e o bibliotecário deve estar atento e ter cautela é no que se refere a organização do marketing da organização e do marketing pessoal do bibliotecário. Alguns aspectos pertinentes, a fim de que o bibliotecário saiba unir esses “dois marketings” e dissociá-los quando necessário são: Divulgar ao usuário apenas os serviços que sejam efetivamente oferecidos; Ajustar o seu planejamento ao que a empresa pode oferecer, sem contudo, relegar a necessidade de mudanças na organização para um maior reconhecimento do Bibliotecário; Buscar suprir às necessidades do usuário, buscando avaliar constantemente quais são; Oferecer um tratamento em que o usuário sinta-se priorizado na organização.


Há ainda uma avaliação que pode ser considerada fundamental para o Marketing em Bibliotecas é permeia a seguinte concepção: desenvolvimento tecnológico ou inclusão social (participação sócio-educativa, cultural e política do Bibliotecário)? Vale frisar que atualmente existe uma supravalorização da tecnologia no meio biblioteconômico, mas fica a ponderação de que a tecnologia é o suporte que fornece uma condição de trabalho ao bibliotecário e não o trabalho propriamente dito.


Outra ponderação fica em torno da idéia de que tecnologia e questões sociais estão dissociadas. Contudo, é mister observar que uma função premente do bibliotecário é aliar essas duas questões, buscando uma acuração e, por conseguinte, o reconhecimento da profissão. A tecnologia não deve anular a visão social da Biblioteconomia, mas ao contrário, deve unir forças no sentido de tornar mais lato a concepção de que a Biblioteconomia não trabalha somente com a técnica. Para o êxito dessas concepções três fatores que resumem, porém não encerram os questionamentos em torno do marketing são: buscar conscientizar governo e empresa da dupla capacitação do Bibliotecário. Para tanto, é preciso capacitação acadêmica para que o marketing Bibliotecário seja verídico e agregue a comunidade tanto nos aspectos peculiares, como genéricos e fazer um Marketing (técnica ou planejamento mercadológico) sem representar nossa identidade é um retrocesso para a área, ou seja, a Biblioteconomia deve utilizar um discurso que seja contemplado na prática. Não adianta dizer que o Bibliotecário domina amplamente as tecnologias se na prática a sociedade não identifica, ou que a área tem ampla difusão social se não ocorre de fato. Isso significa que o Marketing em Bibliotecas permite que não haja extremações no sentido de valorizar demasiadamente a tecnologia, assim como a valorização do social. É preciso que ambas estejam aliadas, concatenadas.


Assim, o marketing em bibliotecas, só terá uma compreensão eminentemente promissora, se estiver arraigado de uma visão política, social, cultural, educativa e tecnológica, de sorte que a informação não deve ser tratada, pelo Bibliotecário, apenas no contexto técnico, mas que haja a perspectiva de satisfazer as necessidades do usuário, onde este deve encontrar na instituição Biblioteca o objeto de satisfação das visões mencionadas, tendo como sujeito dessa satisfação, o profissional Bibliotecário. Assim, é preciso uma visão ampla do profissional, a fim de que o marketing envidado seja efetivamente atrativo ao usuário e, mormente, seja aquilo o que ele se propõe a fazer.


Finalmente, é importante ressalvar que dentro das temáticas explicitadas e questionadas, muitas outras, mais peculiares, serão também colocadas em xeque, visando compreender a importância e amplitude do marketing, bem como as críticas feitas as suas aplicações. Daí pode-se afirmar que a análise referente ao marketing e a concepção tecnológico-social superam um escrito de papel impresso ou digital, sendo função desse texto apenas oferecer coordenadas para questionamentos mais latos e fomentadores para estudantes, profissionais, professores, órgãos de classe da Biblioteconomia.



REFERÊNCIAS

4AMARAL, Sueli Angélica do. Marketing: Abordagem em Unidades de Informação. Brasília: Thesaurus, 1998.

4
4KOTLER, Philip. Marketing. São Paulo: Atlas, 1989.

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Morre aos 100 anos o antropólogo Claude Lévi-Strauss



Foi divulgado nesta terça-feira (03 de novembro de 2009) a morte de um dos mais marcantes antropólogos da história e um dos maiores estudiosos do século XX: Claude Lévi-Strauss. Porém, segundo a imprensa francesa a sua morte ocorreu na noite do sábado para o domingo. O estudioso completaria 101 anos no dia 28 de novembro.

Vale ressaltar que o antropólogo morou no Brasil entre 1935 a 1939, sendo convidado para lecionar Sociologia na recém criada USP e fez diversas excursões pelo Brasil.

Para saber um pouco mais sobre o grande antropólogo Claude Lévi-Strauss, eis algumas informações:


Cronologia

Obras publicadas no Brasil

A morte do antropólogo teve significativa repercussão na sociedade global. Eis algumas informações sobre a morte de Lévi-Strauss divulgadas pela imprensa:

NACIONAL


Globo G1

UOL


Estadão - São Paulo

Diário do Nordeste - Ceará


Correio Braziliense - Brasília

INTERNACIONAL


Diário IOL - Portugal

Le Monde - França

El País - Espanha

Corrieri Della Sera - Itália

Veja ainda alguns artigos escritos pelo/sobre Lévi-Strauss

Lévi-Strauss nos 90 voltas ao passado

Lévi-Strauss no Brasil: a formação do etnólogo

Reconquistando o campo perdido: o que Lévi-Strauss deve aos ameríndios

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Resultado da enquete


Prezados usuários, agradeço a participação de todos que colaboraram com a seguinte enquete:

Qual o setor acadêmico-profissional da Biblioteconomia que você mais gosta?

Tivemos 141 votos em 2 meses de enquete.


Os resultados, a partir das opções estabelecidas na enquete, assim foram:


Tecnologias da Informação - 25 (17%)


Fundamentos Teóricos da Biblioteconomia e da Ciência da Informação - 11 (7%)


Organização e Tratamento da Informção - 31 (21%)


Pesquisa - 18 (12%)


Gestão em Unidades de Informação - 44 (31%)


Recursos e Serviços de Informaçao - 12 (8%)


Com relativa superioridade na margem de votos, percebe-se que o setor de Gestão em Unidades de Informação foi o mais votado. É um fato inconteste que o setor de Gestão em Unidades de Informação vem ganhando significativo destaque na Biblioteconomia e na Ciência da Informação, especialmente por ser algo dinâmico, objetivo e aplicativo para o reconhecimento da área.

Em seguida vem o setor de Organização e Tratamento da Informação. Este é setor se compõe como o fazer bibliotecário. É o conhecimento sobre as técnicas biblioteconômicvas, de modo a mostrar a eficiência e eficácia organizacional do biblotecário em um determinado centro de informação.

O setor de Tecnologias da Informação aparece em seguida. Juntamente com o setor de Gestão é o que mais vem se destacando na Biblioteconomia brasileira com uma discussão ainda inicial, mas com grandes perspectivas de mostrar a importância das tecnologias, especialmjnte as digitais em bibliotecas e outros centros de informação.

O setor de pesquisa aparece depois. Toda área do conhecimento que se preze como sendo produtiva e consistente necessita de um setor de pesquisa forte. Talvez, a carência de um setor de pesquisa forte, seja uma das principais preocupações dos estudiosos da Biblioteconomia, haja vista que a pesquisa estimula conhecer melhor os pressupostos teóricos da área, visando criar subsídios para aprimorar a prática.

Recursos e Serviços de Informação vem em seguida. Este é um setor de ampla aplicabilidade na Biblioteconomia, pois é nos serviços que a área deve mostrar o nível de consistência daquilo que foi apreendido, tanto na formação acadêmica, como na prática profissional dos outros setores. O oferecimento de serviços que satisfaçam a necessidade do público e conclamem novos usuários para a instituição mostra a firme ligação entre este setor e os demais da Biblioteconomia.

E por último vem o setor de
Fundamentos Teóricos da Biblioteconomia e da Ciência da Informação. É algo preocupante, pois assim como o setor de pesquisa, a parte de Fundamentos precisa ser mais "abraçada" pela Biblioteconomia. Ora, uma área que busca estar ciente de seus pressupostos teóricos-epistemológicos e de sua essência conteudística, não pode em momento algum deixar de priorizar a importância de sua fundamentação teórica. O setor de fundamentação alarga conceitos, percepções e valoriza o contexto historiográfrico, fundamentais para compreender a Biblioteconomia ontem, hoje e traçar perspectivas para o amanhã.

Mas o fato é que faz-se necessário uma ampla ligação entre estes setores, de sorte que é com uma interação consciente e eficaz entre todos os seus setores que a Biblioteconomia poderá camianhar de forma objetiva e reconhecidamente importante para a sociedade.





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