As bibliotecas públicas têm importância ampla nos estudos de comunidade. Todavia, grande parte da sociedade não tem visto a biblioteca como sendo fundamental para suprir as necessidades informacionais, educativas, culturais e sociais das comunidades. Isso se deve em virtude de alguns motivos, que dentre eles podem ser citados: o advento de agências competitivas para o fornecimento de informações necessárias à vida do cidadão; distribuição eminentemente desigual da renda, ocasionando, por conseguinte, investimentos ínfimos nas bibliotecas, que compulsoriamente, devem adaptar-se a realidade dos investimentos, cerceando o seu caráter funcional junto às comunidades e a ressalva de que os investimentos variam de acordo com cada local, onde, num processo de reciprocidade, as comunidades mais carentes têm acesso restritivo aos serviços das bibliotecas e a instituição supramencionada fica impossibilitada de chegar as comunidades.
Desse modo, outro problema que pode ser apresentado é o fato de que a biblioteca precisa adquirir um maior conhecimento da(s) comunidade(s) a que serve(m), pois dentro das perspectivas traçadas e pesquisadas uma porcentagem pequena atesta ser a biblioteca um lugar para suprir as necessidades de informação para lidar com os problemas diários (cotidianos).
Isso implica dizer que as autoridades governamentais priorizam outros serviços, os quais propiciam maiores lucros à União, relegando a biblioteca, que deveria servir não somente às necessidades informacionais dos usuários, mas também à estratégia de adquirir novos usuários, atestando que a biblioteca respalda as comunidades num contexto mais lato, valorizando a comunidade no aspecto mais genérico.
Os estudos no que tange a biblioteca pública junto às comunidades, ainda encontram-se bastante limitados, vez que este é feito de forma quantitativa, isto é, são feitas interpelações, tais como: Quem usa a biblioteca? Quais são as suas características? Quantos eles usam a biblioteca?
Atualmente, vêm se aperfeiçoando na perspectiva de saber quem é o usuário, mas ainda pode ser considerado um estudo restritivo. É preciso verificar a possibilidade de um estudo mais qualitativo que promova uma verdadeira interação entre biblioteca pública e comunidade. Ora, como isso pode ser feito? Inicialmente, é necessário expor o seguinte questionamento: qual a importância da biblioteca para as determinadas comunidades? Quem as julga eminentemente necessárias para o suprimento informacional, cultural, educativo, etc?
Com efeito, é possível afirmar que um número reduzido de indivíduos afirma ser a biblioteca o tipo de espaço no questionamento anteriormente mencionado. Dentre tais estudos quantitativos, que valorizam, sobretudo, idade, sexo, raça, estado, posição social etc., percebe-se que o único de grande importância para saber do uso da biblioteca é o aspecto da educação. Contudo, vale ressaltar que esses estudos quantitativos, podem servir de base para a percepção de novas problemáticas, que exigem novas reflexões e ulteriores resoluções.
Infelizmente, os estudos sobre a relação biblioteca como sendo instituição de suprimento das necessidades informacionais, educativas e sociais da comunidade, alegando que a biblioteca é um bem útil para corroborar nas prestações de serviços justificáveis, a fim de conseguir mais investimentos governamentais, até o momento só conseguiu inferir que uma parte da sociedade utiliza a instituição acima referida e a outra não.
As bibliotecas públicas precisam fazer constantes estudos sobre as comunidades, uma vez que estas estão transformando-se em larga escala, atestando as vicissitudes de suas necessidades. Destarte, a instituição em xeque não deve estudar comunidades (usuário) – informação (entenda-se a adequação informacional ao usuário) – biblioteca isoladamente, isto é, seria preciso um estudo intrinsecamente concatenado desses três fatores, de modo que avaliando o processo de necessidade da comunidade é possível notificar as informações que devem ser empreendidas, acurando a importância da instituição biblioteca.
É evidente que esse estudo não é tão simplório. Primeiramente, pelos escassos investimentos governamentais, o que implica quantidade limitada e principalmente qualidade em baixa (profissionais pouco capacitados, salários baixos, estrutura inadequada, dentre outros). O segundo fator é conseqüência do primeiro, pois com essa escassa qualidade ocorre uma estratégia, por parte da biblioteca, inadequada ou mesmo não há uma estratégia definida para a prática de projetos e estudos junto as comunidades.
Percebe-se que o estudo a ser feito precisa verificar a qualidade da informação, no que ela ajudou, pois a biblioteca precisa atender as necessidades informacionais da comunidade, a fim de que esta perceba sua importância informacional, social, educativa, cultural, etc.
Finalmente, é possível observar um certo aperfeiçoamento desses estudos que outrora eram: quanto se usa a biblioteca? Atualmente é: quem é o usuário dessa biblioteca? E posteriormente espera-se que a interpelação seja: que usos são feitos da biblioteca? Em quais questões a biblioteca pode ser utilizada? Como o profissional bibliotecário pode ajudar o indivíduo? Estes e outros questionamentos podem transformar o estudo da biblioteca de quantitativo para qualitativo, vez que essas transformações são desenvolvidas gradualmente.
Desse modo, outro problema que pode ser apresentado é o fato de que a biblioteca precisa adquirir um maior conhecimento da(s) comunidade(s) a que serve(m), pois dentro das perspectivas traçadas e pesquisadas uma porcentagem pequena atesta ser a biblioteca um lugar para suprir as necessidades de informação para lidar com os problemas diários (cotidianos).
Isso implica dizer que as autoridades governamentais priorizam outros serviços, os quais propiciam maiores lucros à União, relegando a biblioteca, que deveria servir não somente às necessidades informacionais dos usuários, mas também à estratégia de adquirir novos usuários, atestando que a biblioteca respalda as comunidades num contexto mais lato, valorizando a comunidade no aspecto mais genérico.
Os estudos no que tange a biblioteca pública junto às comunidades, ainda encontram-se bastante limitados, vez que este é feito de forma quantitativa, isto é, são feitas interpelações, tais como: Quem usa a biblioteca? Quais são as suas características? Quantos eles usam a biblioteca?
Atualmente, vêm se aperfeiçoando na perspectiva de saber quem é o usuário, mas ainda pode ser considerado um estudo restritivo. É preciso verificar a possibilidade de um estudo mais qualitativo que promova uma verdadeira interação entre biblioteca pública e comunidade. Ora, como isso pode ser feito? Inicialmente, é necessário expor o seguinte questionamento: qual a importância da biblioteca para as determinadas comunidades? Quem as julga eminentemente necessárias para o suprimento informacional, cultural, educativo, etc?
Com efeito, é possível afirmar que um número reduzido de indivíduos afirma ser a biblioteca o tipo de espaço no questionamento anteriormente mencionado. Dentre tais estudos quantitativos, que valorizam, sobretudo, idade, sexo, raça, estado, posição social etc., percebe-se que o único de grande importância para saber do uso da biblioteca é o aspecto da educação. Contudo, vale ressaltar que esses estudos quantitativos, podem servir de base para a percepção de novas problemáticas, que exigem novas reflexões e ulteriores resoluções.
Infelizmente, os estudos sobre a relação biblioteca como sendo instituição de suprimento das necessidades informacionais, educativas e sociais da comunidade, alegando que a biblioteca é um bem útil para corroborar nas prestações de serviços justificáveis, a fim de conseguir mais investimentos governamentais, até o momento só conseguiu inferir que uma parte da sociedade utiliza a instituição acima referida e a outra não.
As bibliotecas públicas precisam fazer constantes estudos sobre as comunidades, uma vez que estas estão transformando-se em larga escala, atestando as vicissitudes de suas necessidades. Destarte, a instituição em xeque não deve estudar comunidades (usuário) – informação (entenda-se a adequação informacional ao usuário) – biblioteca isoladamente, isto é, seria preciso um estudo intrinsecamente concatenado desses três fatores, de modo que avaliando o processo de necessidade da comunidade é possível notificar as informações que devem ser empreendidas, acurando a importância da instituição biblioteca.
É evidente que esse estudo não é tão simplório. Primeiramente, pelos escassos investimentos governamentais, o que implica quantidade limitada e principalmente qualidade em baixa (profissionais pouco capacitados, salários baixos, estrutura inadequada, dentre outros). O segundo fator é conseqüência do primeiro, pois com essa escassa qualidade ocorre uma estratégia, por parte da biblioteca, inadequada ou mesmo não há uma estratégia definida para a prática de projetos e estudos junto as comunidades.
Percebe-se que o estudo a ser feito precisa verificar a qualidade da informação, no que ela ajudou, pois a biblioteca precisa atender as necessidades informacionais da comunidade, a fim de que esta perceba sua importância informacional, social, educativa, cultural, etc.
Finalmente, é possível observar um certo aperfeiçoamento desses estudos que outrora eram: quanto se usa a biblioteca? Atualmente é: quem é o usuário dessa biblioteca? E posteriormente espera-se que a interpelação seja: que usos são feitos da biblioteca? Em quais questões a biblioteca pode ser utilizada? Como o profissional bibliotecário pode ajudar o indivíduo? Estes e outros questionamentos podem transformar o estudo da biblioteca de quantitativo para qualitativo, vez que essas transformações são desenvolvidas gradualmente.